terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Artistas que se apresentarão no Festival

Sérgio Santos

Em 1982 o mineiro Sérgio Santos, nascido em Varginha, sul de Minas Gerais, começa sua carreira musical participando como cantor do espetáculo “Missa dos Quilombos” de Milton Nascimento. No ano seguinte participa do LP de Milton que registrou o mesmo espetáculo.
A partir daí aperfeiçoa seus conhecimentos musicais como violonista, intérprete, arranjador e compositor. Trabalha como diretor musical, produtor e arranjador de CDs como “Alma Animal” de Tadeu Franco, “Caboclo D’Água” de Tavinho Moura, “Uma Ciranda, Uma Roda, Um Samba”, de Beto Reis, “Primeiras Histórias” de Flávio Henrique, “Flávio Henrique e Marina Machado”, “Responde à Roda” de Cláudia Cunha.

Em 1991 conhece o poeta Paulo César Pinheiro que vem a se tornar o seu grande parceiro. Com ele compõe uma obra de cerca de 200 músicas. Tem suas musicas gravadas por artistas como Leila Pinheiro, Ana de Hollanda, Alcione, Fátima Guedes, Simone Guimarães, Cláudio Nucci, Joyce, Olívia Hime e Milton Nascimento.

Em 1995 inicia sua carreira fonográfica. Tem 6 CDs gravados, com participações de artistas como Sivuca, Raphael Rabello, Joyce, Uakti, Lenine, Francis Hime, Leila Pinheiro e Dori Caymmi. Seu primeiro CD "ABOIO", é todo inspirado em ritmos e temas de Minas Gerais. É indicado ao 9º PRÊMIO SHARP DE MÚSICA, em maio de 1996. No mesmo ano "Aboio" é lançado pela gravadora francesa Buda Musique, e distribuído em toda a Europa, EUA e Japão. 
                       
Em 1997 participa do Kaiser Bock Winter Festival, em São Paulo, dividindo a noite com Gal Costa, Guinga e Banda Mantiqueira.

Em 1998 o artista plástico espanhol David Lainez se inspira em "ABOIO" e realiza uma exposição de pinturas e esculturas em Pamplona e Tolosa, na Espanha, toda ela baseada nas músicas desse trabalho. O compositor faz, além dos shows de abertura dessas exposições, uma turnê percorrendo 7 capitais espanholas. Ainda em 1988, lança no Brasil, pela gravadora Pau-Brasil, (nos EUA, pela gravadora Blue Jackel, na Espanha pela Musimedi e na Alemanha pela Exil Musik), o CD "MULATO" com seus sambas em parceria com Paulo César Pinheiro.

Em junho de 1999 se apresenta em Los Angeles, EUA, no HOLLYWOOD BOWL, um dos templos sagrados da música americana e um dos mais conceituados palcos do mundo, espetáculo elogiadíssimo pela crítica americana.  Em julho se apresenta em San Francisco, no Herbst Theater, dividindo a noite com a cantora e compositora Joyce, também com enorme sucesso.

Em 2000, juntamente com Leila Pinheiro, Olívia Hime, Lenine, Zé Renato e com a Orquestra Sinfônica Brasileira, participa no Teatro Municipal, como cantor convidado, da SINFONIA DO RIO DE JANEIRO, de Francis Hime.

Em julho de 2001 se apresenta no VIII Festival Internacional de Jazz de Lérida, Espanha, integrando a programação juntamente com grandes nomes internacionais do jazz, como Charlie Haden, Jack DeJohnette e John Abercrombie.
                     
Em janeiro de 2002 lança pela gravadora Biscoito Fino o seu terceiro CD, “ÁFRICO – quando o Brasil resolveu cantar”, numa celebração da influência da cultura negra na MPB. Esse trabalho foi aclamado pela crítica, tendo sido vencedor do PRÊMIO RIVAL-BR em agosto de 2002, premiado como o melhor CD produzido do ano.

Em 2003 recebe o Troféu Pró-Música, em Belo Horizonte, na categoria melhor compositor. É também o segundo colocado no Prêmio Visa, Edição Compositores, em São Paulo.  Em setembro, representa o Brasil no 1º Festival Íbero-Americano Latinautor, em Punta Del Este, Uruguay.

Lança em  2004 o seu quarto CD, “SÉRGIO SANTOS” , segundo pela gravadora Biscoito Fino. Já em 2005 participa juntamente com a cantora Joyce do Projeto Pixinguinha, com uma turnê por 8 capitais nordestinas, com enorme sucesso. Também se apresenta em Paris, na UNESCO, como intérprete da Sinfonia do Rio de Janeiro, de Francis Hime, no encerramento do Ano do Brasil na França.

Em 2006 se apresenta em Charleston, South Carolina, EUA, no Spoleto USA Festival, com grande sucesso, juntamente com artistas como Kurt Elling.

Em 2007 lança “IÔ SÔ”, também pela Biscoito Fino, um trabalho inspirado no congado mineiro. Com esse trabalho se apresenta na Itália, na Argentina e no Uruguai.

Em 2009 lança o seu sexto trabalho, Litoral e Interior, com participação de Mônica Salmaso e com arranjos para orquestra de Dori Caymmi e André Mehmari. Esse trabalho lhe rende em 2010 a indicação ao 11º LATIN GRAMMY, a maior premiação musical do mundo em língua latina, com a canção “Litoral e Interior” concorrendo na categoria BEST BRAZILIAN SONG


Paulo Bellinati e Weber Lopes
 
Paulo e Weber unem dois estados, duas histórias e estilos diferentes para criar uma nova sonoridade. Transitam entre a tradição e a modernidade misturando cores variadas para formar um novo matiz. É o que demonstra o CD Virado, 1º trabalho do duo de violonistas, esculpido através de composições próprias e parcerias inéditas. Cada um contribui generosa e decisivamente com sua verve: Paulo oferece uma linguagem urbana, cosmopolita, limpa e provocativa sem se descuidar de suas raízes, que passam tanto pelo toque caipira do interior paulista quanto pelo despojamento e ousadia da cultura metropolitana. Weber traz a tradição de Minas tratada e refinada por uma moderna visão harmônico-melódica, um estilo recheado de lirismo e pontuado pela força dos ritmos e tambores mineiros. O encontro não gerou conflitos, pelo contrário, instigou e inspirou belas interpretações e novas composições. A tônica foi a convergência. Prova disso foi a interação dos músicos que gravaram ao vivo todas as faixas, compartilharam arranjos e estrearam a primeira parceira, “Violão Virado”. Indo além, é só se deixar levar e se emocionar com músicas como A Rede e o Mar, Dança e Coda,
Reinado, Carlo´s Dance, Flor do Tempo e Bom Partido, entre outras.
Falar dos dois violonistas/compositores é uma privilegiada e confortável viagem pela música brasileira.
Natural de São Paulo, Paulo Bellinatti é um dos mais respeitados violonistas brasileiros em todo mundo. Além de uma sólida carreira em palcos internacionais, é também um compositor e arranjador brilhante, com peças executadas e gravadas por violonistas como John Williams, Carlos Barbosa Lima e Duo Assad. Sua peça Jongo, ganhou o 1º prêmio no Festival Internacional de Composição para Violão da Martinica e já conta com mais de 50 gravações em todo mundo. Vários de seus CDs são referência de qualidade no Brasil e no mundo, entre eles, “The Guitar Works Of Garoto”, sobre a obra de Garoto e "Afro-Sambas", em duo com a cantora Mônica Salmaso.
Weber Lopes, nascido em Guanhães - Minas Gerais - é um dos grandes violonistas brasileiros da nova geração. Seus CDs têm sido elogiados pela imprensa nacional e internacional e seu talento, reconhecido pelo público. Já trabalhou com músicos como Toninho Horta, Yamandú Costa, Hamilton de Holanda e Nivaldo Ornelas. Já foi premiado com prêmios como o BDMG Instrumental e o Pro-música. Seu 1º, Flor do Tempo (1999) foi considerado um dos mais importantes lançamentos do ano. O 2º, MAPA (2005), tem tido uma trajetória de sucesso em palcos mineiros e nacionais. Weber tem se apresentado em países como Itália, Alemanha, Suíça, Lituânia, Nova Zelândia, França e Finlândia.
No show a dupla desfila o repertório do CD através de uma atmosfera de muita cumplicidade. A intimidade com que os dois tratam as belas composições permite que a cada momento elas sejam transformadas e renovadas. A improvisação e o diálogo levam os artistas a leituras novas e surpreendentes.
Por fim, Paulo e Weber trazem sabores e aromas variados para temperar um mesmo prato: um “Virado Paulista alla Mineira”, quem sabe. Estão servidos?

Depoimento
Os dois "Virado" com riso de moleques tocam feitos siameses que confundem 2 com 1 violão, viola ou qualquer grupo de cordas esticadas. Eles são mesmo donos de uma molecagem onde o sorriso é de saci que finge ter uma perna escondida quando voa rápido com passos inatingíveis... e o riso? que beleza essa dupla de 3 ou 5..."Bom partido é uma conhecida bela invenção",... vou levar o "Virado" pra Itália pra ver se a ida ou a volta ficam mais divertidas. Egberto Gismonti (agosto de 2010)

Críticas
“O violão brasileiro em sua mais pura essência”
“As imagens do interior do Brasil vão se delineando na percepção do ouvinte”
“O entrosamento entre os violões transcende as distintas personalidades musicais de seus donos, fazendo com que o mosaico de cores sonoras possa ser apreciado como uma única, pungente e indivisível obra-prima”
“O fraseado de Bellinati é matador ... Weber Lopes mostra-se um grande compositor”
“A música do duo flui de tal forma que fica difícil dizer o que é improviso e o que foi mil vezes pensado”
“A delicadeza e a beleza das execuções acertam em cheio a toda pessoas que possua um mínimo de sensibilidade musical”
Ricardo Vital – revista “Guitar Player” (dez/2009)

“DOIS VIOLÕES VIRADOS PARA OS BRASIS”
“Dois sofisticados violonistas”
“O resultado é o excelente CD Virado”
“Difícil destacar a melhor faixa”
“É uma porção de Brasil de grande riqueza sonora, além do samba, e ‘virado’ para o mundo”
Lauro Lisboa– jornal “O Estado de São Paulo” (18/12/2009)


Cléber Alves

O Saxofonista, arranjador e compositor é hoje, um dos grandes nomes da música Intrumental brasileira. Com um trabalho que se caracteriza pela sonoridade lírica e criatividade melódica, passeia com propriedade pelo jazz e MPB. No Brasil foi aluno dos saxofonistas José Eymard, Evaldo Robson, Nivaldo Ornelas e Paulo Moura. Com uma carreira de grande prestígio no meio musical nacional, Alves também morou por dez anos na Alemanha, onde fez graduação e mestrado em Jazz e Música Popular na Universidade de Música de Stuttgart (Prof.Bernd Konrad). Sua carreira tem reconhecimento internacional, com participações em festivais na Alemanha, Suíça, Holanda, França e Espanha. Ainda na Alemanha lançou dois CDs: “Temperado” e “Saxophonisches Ensemble B”. No Brasil gravou o CD “Revinda”, onde ganhou o Prêmio Marco Antõnio Araújo pelo BDMG como melhor cd instrumental produzido em Minas Gerais em 2006. Cléber é Professor de Saxofone no Curso de Música Popular na Escola de Música da UFMG. Seu novo CD – Ventos do Brasil será lançado em breve.







Savoy Jazz Trio - São Lourenço
SAVOY JAZZ TRIO, grupo formado por três músicos de São Lourenço: ABRAHAM NORONHA (Guitarra), ANDERSON BACHA (Contra-Baixo) e GILSON NEGRON (Bateria).
 O SAVOY JAZZ TRIO tem agradado o público de São Lourenço e região, com musicas de boa qualidade, cujas influências estão em grandes nomes do Jazz, tais como: MILES DAVIS, THELONIUS MONK, WES MONTGOMERY, BILL EVANS, PAT MARTINO, entre outros.
O grupo já participou de eventos tais como: Festival de Jazz de São Lourenço, Festival de Inverno de São Lourenço, Festival Gastronômico de Lambari, Apresentação no IMB de Cruzeiro, e vem se apresentando em pubs, Bares, Hotéis e vários eventos da Região.
ABRAHAM NORONHA DE ASSIS, natural de São Lourenço, guitarrista do grupo, começou sua carreira musical aos 15 anos de idade, tocando no meio Evangélico, onde permaneceu por cerca de oito anos. Aprimorou sua técnica e conhecimento musical com grandes professores da região, tendo influências do rock, gospel, clássico e principalmente blues, atualmente se dedica ao jazz, estudando com o grande mestre Luciano Bittencourt do I.M.B. de Cruzeiro.
ANDERSON BACHA, natural de São Lourenço, contrabaixista do grupo, graduado na Universidade Unincor, cursou o Conservatório de Varginha, teve aulas com o mestre da música popular (Benjamin Bentes) e erudito (Lúcio Gomes). Suas principais influências são: Bill Evans, Charles Mingus, Miles Davis entre outros.
GILSON NEGRON, natural de São Lourenço, baterista do grupo, começou sua carreira musical aos 14 anos de idade, tocando em bares, boates, pubs da região sul mineira trabalhou com muitos grupos da região e acompanhou diversos músicos da mídia e região.  Fundou o “E & G Fundo Musical” onde vem ensinando uma nova geração de músicos. Suas principais influências são: Art Blakey,Papa Joe Jones, Chet Baker e outros.


Darandinos - Juiz de Fora




Darandinos

Com mais de quatro anos de estrada a banda Darandinos surgiu da proposta de trazer a boa música com uma roupagem rústica e embebida da força das tradições populares brasileiras, principalmente a Mineira, com este banzo que todo homem das Gerais traz consigo e não sabe explicar, para os palcos da noite de Juiz de Fora.
 A percussão que treme o chão e dá o tom para uma possante voz espalhar-se entre canções autorais e novos arranjos para peças do cancioneiro brasileiro (Milton Nascimento, Maurício Tizumba e o Tambor Mineiro, A Barca, Gilberto Gil, Sá e Guarabira, entre outros) é o amálgama entre Anna Cláudia (voz), Lucas Soares (violão, voz e direção musical), Anderson Fofão (percussão e flauta transversa), Rafael Castro (piano, escaleta e acordeon) e Rafa Ponte Nova (percussão).
O nome Darandinos foi inspirado no conto “Darandina”, de João Guimarães Rosa, dado o efeito do conto ou do som quando nos arrebata. E é no encontro dos músicos, prelados, que o surto nos acomete, numa rememoração do que temos de mais intrínseco e na pancada do que trazemos de novo.
Durante seu longo percurso a banda logrou em destacar-se no cenário local, apresentando-se em todas as mais importantes casas e espaços culturais da cidade, como o Museu de Arte Moderna Murilo Mendes (MAMM) integrando o projeto Música MAMM, a Casa de Cultura da Universidade Federal de Juiz de Fora, o histórico Cine Teatro Central, o Cultural Bar (casa que contempla os maiores nomes no cenário nacional), o Mezcla (espaço de cultura latino-americana), dentre outros.
 Em 2009, a banda lançou seu primeiro EP/DVD independente, em parceria com as belo-horizontinas Hemisfério Criativo e a Lumiart, intitulado “Juta e Sisal”, ampliando seus horizontes. Participou do 9º festival “Coletânea de Bandas” em Belo Horizonte, foi convidada para abrir grandes shows, como Paulinho Moska, participou do circuito Heineken Summer Jazz com os músicos Lucas Soares e Rafa Castro (atual vencedor da 9ª edição do projeto “Jovem Instrumentista” do BDMG Cultural), firmou e expandiu seu trabalho autoral, assinado pelo violonista Lucas Soares, que teve canções interpretadas por diversas bandas locais e dos arredores, atingindo os palcos de Barcelona, Paris, Passau (Alemanha), da Lapa carioca e de festivais culturais como a 13º Mostra de cinema de Tiradentes. Venceu o primeiro festival “Solo em Cordas” de São João Nepomuceno com um arranjo de sua autoria e o prêmio de melhor trilha sonora do V Festival de teatro de Rio das Ostras, pela peça “As Bruxas de Salém”, onde teve a oportunidade de trabalhar com o renomado diretor carioca Rodrigo Portella .
 Em 2010, a banda foi selecionada para o circuito nacional CONEXÃO VIVO entre apenas 50 banda de todo país como a terceira mais votada e única representante da Zona da Mata e de Juiz de Fora. Já se apresentou ao lado de Marku Ribas, Titane, Noca da Portela, Wilson Dias, Maurício Tizumba, Gilvan de Oliveira, entre outros. Apresentou-se no 2º Corredor Cultural de Juiz de Fora. Voltou a integrar o circuito Heineken Autumn Jazz com os músicos Lucas Soares e Rafa Castro. Foi selecionada para o Femup 2010 de Visconde do Rio Branco e para o 25º Festival de Itanhandu. (nos quais a vocalista Anna Cláudia recebeu premiação por Melhor Intérprete), para o FENAC (festival nacional da canção), no qual também ficou entre as premiadas, para o 12º festival de Andradas e para o FAM de Ribeirão Preto.
Em setembro deste ano, apresentou-se no SESC/São Paulo em São Carlos.
Embalada pela versatilidade de sua nova formação, promete um show explosivo e muita disposição para percorrer novos caminhos.


Naná Maran Trio - Poços de Caldas
Naná Maran – Guitarrista poçoscaldense, encontra a sua própria identidade na música instrumental através da fusão das mais diversas linguagens que vão desde os ritmos brasileiros como o samba, o baião, o frevo e a bossa nova até os ritmos estrangeiros como blues, o jazz, o rock e a salsa. Entre as influências musicais estão: Wes Montgomery, Tom Jobim, Miles Davis, Santana, Jeff Beck, Luiz Gonzaga, Pat Metheny, Milton Nascimento, e muitos outros. Entre os artistas com os quais Naná Maran já dividiu o palco estão: Lil’ Ray Neal (Baton Rouge-USA); Eddie C. Campbell (Chicago-USA); John Primer (Chicago-USA); Nicolas Smoljan (ARG); Big Chico-SP (Hering Harmônicas); Adrian Flores (ARG); Orquestra SamJazz (Tatuí-SP); Orquestra Sinfônica de Poços de Caldas (MG); Jefferson Gonçalves (Hering Harmônicas); Raphael Du Valle (Tagima/Hartke Sistem); Big Joe Manfra (RJ); José Eduardo Nazário (SP); Luciano Boca (Hering Hamônicas), Sandro Nogueira, Diego Nogueira, Michel Leme (SP), entre outros.

Naná Maran - guitarra
Raphael du Valle - baixo
João Ayres - Bateria

http://www.myspace.com/nanamaran

 




TioJazz - Poços de Caldas
TIOJAZZ
O “TioJazz” é um trio de música instrumental da cidade de Poços de Caldas/MG.
Formado em 2007 o “TioJazz” vem se destacando no meio musical pela versatilidade de ritmos e repertório variado.
O Trio é formado pelos músicos:
  • Deivid Santos – Guitarra, Violão.
  • Guilherme Cordeiro – Baixo
  • Mauro Inguaggiato – Bateria
INFLUÊNCIAS
O “TioJazz” sofre influência de grandes nomes no meio musical como: Pat Metheny, George Benson, Chico Buarque, Nelson Faria, Ney Conceição, Vera Figueredo, Kiko Freitas, Helio Delmiro, Miles Davis, Chick Corea, Hermeto Pascoal e muitos outros.
Além de interpretar músicas de outros compositores o “TioJazz” também apresenta composições do Músico Deivid Santos.
Em 2009 o “TioJazz” lançou um CD de divulgação. Entra no myspace do TioJazz e confira o nosso som. www.myspace.com/tiojazz




Bossa.com - Caxambu
O TRIO BOSSA.COM
Formação: Vocal, Teclados, Contrabaixo e Bateria.
Tocar clássicos da bossa nova, sambas, mpb e alguns hits americanos e latinos, é a especialidade deste trio.
 Pesquisando harmonias e melodias que possam lhes dar maior prazer em agradar ao seu exigente e sofisticado público, não medem esforços para que suas apresentações tenham a característica de grandes shows musicais  nos dias de hoje em extinção.

O Trio Bossa.Com Têm se apresentado nos últimos festivais de inverno realizados no Parque das Águas em Caxambu, E nos 1º, 2º e 3º Festival Caxambu Gourmet
Vitor Maia, cantor das noites do Rio de Janeiro, com formação bossanovista, um repertório eclético, toca violão e contrabaixo.
Fernando Fernandes. Maestro, arranjador, violonista, pianista e Tecladista com influência jazzística, Possui um excelente studio em Baependi-MG onde cria seus arranjos e grava para um grande numero de artistas. Conhecido do público que freqüenta as noites do sul das minas gerais, encanta por seu bom gosto nos timbres, harmonia e simpatia.
Jadir Macedo. baterista. Viveu grande parte de sua vasta experiência  nos “redutos da bossa nova”, do Rio de Janeiro. Seu bom gosto, técnica apurada, cultura musical e simplicidade, são características do grande instrumentista e amigo.



Cifras no Varal - Caxambu

Cifras no Varal formou-se em 2006 pela união de amigos estudantes com um interesse comum em desenvolver um trabalho musical diferente, livre de parâmetros ou determinações anteriores; a partir desta ideia propuseram-se resgatar o som dos anos 80 e fazer uma viagem musical até os dias atuais da música brasileira.
Após uma evolução musical, o trabalho sugerido por cada membro, flui para um ambiente de criação coletiva, que é a marca da banda Cifras no Varal. Para isso, novos arranjos e versões são elaborados, releituras de artistas como os Novos Baianos, Chico Buarque, Tom Jobim, João Bosco, de bandas como Engenheiros do Hawaii, O Rappa, Los Hermanos, Pink Floyd, Led Zeppelin, Ramones, dão o tom a esta nova etapa.
Hoje, após muita música e algumas pausas e depois de apresentações em lugares como o Festival de Inverno de Caxambu, Festival Cante e Conte de Baependi, Festival de Música de Cruzília, Festival Estudantil do Colégio Nossa Senhora de Montserrat, Belo Horizonte, Itamonte soma-se à experiência e evolução musical dos seus componentes um amor intenso pela música, que é o laço mais forte, além da amizade, de união da banda.
A formação atual é: Hugo Cruz (Voz), Matheus Primo (guitarra e voz), Marcelo Alfaro (baixo e violão) e Weliton Lopes (bateria), além de Mario Alcántara (sax tenor e sax soprano) e Lucas Diaz (baixo e guitarra) músicos convidados para fazer o que mais gostam: DIVERTIR-SE COM A SUA MÚSICA.




Bamboo Band - Caxambu
Bamboo Band: O power trio influenciado por sons de Wes Montgomery, Weather Report, Stanley Clarke, Art Barkley, entre outros, é o projeto jazz-rock de Carlos Pedroso (guitarra) que, junto com seus companheiros de banda, Jayme Marques (bateria) e John Andrade (baixo), são conhecidos na região por também integrarem a banda de classic rock Os Caras Trio, onde marcaram presença em diversos eventos em Minas Gerais. Destaque na revista Moto Adventure de setembro de 2005, foram reconhecidos por atuações dignas do bom e velho rock´n roll.

Neste projeto, Carlos é o mentor de John e Jayme, transmitindo todo seu conhecimento em técnicas de improvisação e induzindo-os a contribuir cada vez mais em suas composições instrumentais. Profissional há muitos anos, Carlinhos, como gosta de ser chamado, é professor de música e atua em diversas cidades do Sul de Minas. Já foi integrante de bandas conhecidas como Raul Seixas (RJ), Zé da Gaita (RJ) e Atlântico Blues (RJ); além disso, foi técnico de som de Ed Motta e O Rappa. Jayme, junto com Jonh, iniciaram seus estudos musicais em 1996 e também foram integrantes de outras bandas, se apresentando principalmente em Minas Gerais e São Paulo.

O entrosamento e o jeito relax destes “garotos” são o diferencial da banda, fazendo de seus shows trilhas sonoras de improvisos, dinâmicas e contratempos.

Além de se apresentar com a Bamboo Band no Caxambu Mais Jazz, Carlinhos também ministrará a oficina “Guitarra e Improvisação”, na sexta-feira, dia 28.


 

Duo Lucas Soares & Rafa Castro - Juiz de Fora
O som de Lucas Soares & Rafa Castro é a necessidade de expressão em metalinguagem, da arte, do sensível em pelo, da austera solidão quando encontra sua metade, da molecagem contagiante e da brincadeira, sob a tutela dos anos de estudo e dedicação à música.

No formato imortalizado por nomes como Hélio Delmiro e Cesar Camargo Mariano, Michel Camilo e Tomatito, Gilson Peranzzetta e Nelson Faria, Cesar Camargo Mariano e Romero Lubambo, o Duo SoaresCastro apresenta o jazz, a música instrumental, com forte influência da música brasileira irradiando sua energia, como um formato alternativo aos clássicos trios, quartetos e quintetos jazzísticos, primando pela qualidade da construção dos arranjos e pela execução musical, trabalhando os temas com grande espaço para a improvisação e para composições autorais.

Lucas Soares formou-se em Violão Popular com o professor Gilvan de Oliveira, pela “Bituca” Universidade de Música Popular, em Barbacena. Foi contemplado com a bolsa de estudos da Fundação Wilhelm von Finck e passou dois anos estudando na Universitaet Passau (Alemanha), onde aprofundou seus estudos em composição e na música instrumental, atuando como violonista do Combo Jazz da Universidade de Passau e em diversos outros trabalhos, apresentando-se na Alemanha e Espanha.

 De volta ao Brasil, atuou ao lado de músicos como o Saxofonista Glaucus Lix ( http://www.myspace.com/glaucuslinx ), a cantora Kika Tristão  ( http://kikatristao.conexaovivo.com.br/profiles/ ) e o compositor e cantor Kadu Mauad (parceiro do lendário compositor carioca Hermínio Bello de Carvalho).

Como compositor, tem canções interpretadas por diversas bandas, canções estas que já atingiram os palcos de Barcelona, Paris, Passau (Alemanha), da Lapa carioca e de festivais culturais como a 13º Mostra de cinema de Tiradentes. Como diretor musical, dirigiu e arranjou as trilhas sonoras das peças e Morte e Vida Severina, !Hombres! e Prova Contrária (Cia de Tearte – Alemanha), Bernarda Alba’s Haus (A casa de Barnarda Alba – Companhia Die Thaeter - Alemanha) onde trabalhou com o diretor Chistoph Schletz que em maio de 2009 tornou-se assistente de direção da Berliner Shaubuehne - Companhia de Berlim, dos filmes curta metragem Família Christo (de Mauro Morais, selecionado para o festival de cinema “Primeiro Plano” de Juiz de Fora e “Dona Cléria”, no qual assina também a co-direção geral ao lado de Diego Zanotti, que lhes rendeu a apresentação de um trabalho na VI edición del encuentro Ciudad, Imagen y Memória em Cuba em 2009. Recebeu o prêmio de melhor trilha sonora do V Festival de teatro de Rio das Ostras, pela peça “As Bruxas de Salém”, onde teve a oportunidade de trabalhar com o renomado diretor carioca Rodrigo Portella e venceu o primeiro festival “Solo em Cordas” de São João Nepomuceno com um arranjo de sua autoria, no qual foi acompanhado pelo seu parceiro Rafa Castro.

Rafa Castro começou seus estudos aos 13 anos de idade. Iniciou no violão popular em sua São João Nepomuceno. Aos 16 anos mudou-se pra Juiz de Fora e começou a estudar guitarra na escola livre de musica Live, com o professor Jorge Terror. Em sua cidade natal participa ativamente do movimento da Igreja Católica (Renovação Carismática), onde é membro do ministério de musica, dividindo espaço com o grande musico Ricardo Itaborahy. Nesse contexto já tocou com expoentes do movimento católico, como Danniel Ribeiro, Ir. Kelly Patrícia, Eros Biondini, Jake, entre outros.

Despertou seu interesse pela musica instrumental e pelo jazz, devido à influência que recebeu do parceiro Ricardo Itaborahy, quando começou a estudar piano. (Ricardo Itaboray é integrante do Dudu Lima Trio, tocou com grandes nomes do jazz como Stanley Jordan, gravou com João Bosco e Milton Nascimento) e logo depois intensificou seus estudos na escola livre de musica LIVE com o professor José Maria Prieto (curtido no Rio de Janeiro, na Bossa Nova carioca, e atua ao lado de nomes como Joãozinho da Percussão).

Ingressou na “Bituca” Universidade de Musica Popular, onde estuda piano e percepção com o professor Felipe Moreira, historia da música e prática de conjunto com Gilvan de Oliveira e Cléber Alves, musicalização pelo método Kodaly e Harmonia funcional e modal com Ian Guest, além de postura de palco e performance com o grupo de teatro Ponto de Partida.

Atualmente, além do duo, atua também nos grupos Silva Soul (freelancer, sob a direção musical de Glaucus Linx e no projeto de canções autorais do parceiro Lucas Soares).

Lucas Soares e Rafa Castro já se apresentaram em circuitos como o Heineken Summer Jazz, na Conexão Vivo 2010 (com seu projeto paralelo - Darandinos) tocando ao lado de Marku Ribas, Titane, Noca da Portela, Wilson Dias, Maurício Tizumba, Gilvan de Oliveira, Dudu Lima entre outros. Foram selecionados para o 12º festival de Andradas, para o 10º Femup 2010 de Visconde do Rio Branco, para o 3º FAM de Ribeirão Preto, para o 25º festival de Itanhandu e para o FENAC de Boa esperança (um dos maiores do Brasil) no qual foram premiados, voltaram a integrar o circuito Heineken Autumn Jazz, além de se apresentarem no projeto “Joven Instrumentista” do BDMG cultural no qual o pianista Rafa Castro foi premiado entre os cinco melhores instrumentistas de Minas Gerais, tendo como mentor o grande pianista mineiro Túlio Mourão.

Ainda neste ano de 2010, o Duo fez apresentações nos festivais de jazz de Tiradentes e São João Nepomuceno, bem como no SESC São Paulo, em São Carlos, tocando ao lado de nomes como Dudu Lima, Victor Biglione e Túlio Mourão.

O Duo SoaresCastro promete um show instrumental explosivo e envolvente para todos os públicos.



Bondesom - Rio de Janeiro

O Bondesom é uma banda diferente. Os ritmos afro-latinos, o jazz, o funk, e, principalmente, a música brasileira se unem nas composições autorais da banda, rompendo barreiras na música instrumental. É sofisticado sim, mas também é pop. Surpreende pelos temas marcantes e pela vitalidade dos músicos no palco.
Suas melodias contagiam as pessoas. Sua diversidade rítmica convida para dançar e instiga os ouvidos mais atentos.
Com brasilidade e latinidade nas veias, o grupo tem largo alcance e atrai um público eclético, de todas as idades. Por conta disso pôde se apresentar em eventos dos mais variados, e em mais de uma centena de shows realizados em casas de espetáculos do Rio de Janeiro. Lugares como Circo Voador - onde já se apresentou quatro vezes como artista principal - Estrela da Lapa, Teatro Odisséia, Cinematheque, Espaço Cultural Sérgio Porto, Ballroom, Casa Rosa, Casa da Matriz, Casa da Gávea, Cine Íris, Espaço Rio Carioca, Teatro Casa Grande, entre muitos outros.
O grupo também se apresentou no Itaipava Jazz Festival, no Leblon, para uma platéia de aproximadamente seis mil pessoas, inaugurou o belo Teatro Municipal Ariano Suassuna, em Nova Friburgo (RJ), tocou também no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, Belo Horizonte, e Recentemente fez 2 Temporadas no Clube dos Democráticos na Lapa.
Formado por Lucas Reis (teclados), Gabriel Guenther (bateria), Matias Zibecchi (percussão), Pedro Mangia (baixo), André Poyart (Guitarra) e Yuri Villar (saxofones), o Bondesom gravou seu elogiado primeiro disco em 2008, lançado pela Bolacha Discos, com mais de 1.000 espectadores no show de lançamento.
O disco de estréia do Bondesom, homônimo, lançado em 2008 pelo selo Bolacha Discos, reune onze faixas originais, compostas pela banda. O show de lançamento transformou o Circo Voador em um enorme baile, com mais de 1000 pessoas presentes para comemorar e dançar ao som do primeiro rebento do Bonde.